Época 2010

2011 já começou bem como a nova época de Triatlo.
Depois de de um final de 2010 em que participei pela primeira vez numa maratona, os objectivos para este ano consistem basicamente em participar em todas as provas regionais, ajudar o clube a alcançar os seus objectivos e chegar à barreira das 5h no meio Iron do Porto Santo.
Pode ser que pelo meio ainda se consiga fazer uma ou outra prova no continente, além da Maratona do Porto para o final do ano.
Saudações triatleticas e votos de bom 2011.
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segunda-feira, 29 de junho de 2009

A 3 semanas de Aveiro


Aproxima-se vertiginosamente o dia 18 de Julho, data da minha próxima prova, III Triatlo de Aveiro 2ª Etapa do Campeonato Nacional Individual de Triatlo.
Após um fim de semana chuvoso, esta próxima semana vai ser para dar forte e compensar o tempo perdido, pois o desejo de confirmar já nesta prova a minha participação no Estoril é enorme, alem do desafio proposto pelo Paulo Sequeira ;).
Bons treinos.

terça-feira, 16 de junho de 2009

12º Lugar no Triatlo Sprint do Porto Moniz

Foi no passado domingo, dia 14 de Junho, que se disputou na vila do Porto Moniz o Campeonato Regional de equipas de Triatlo, em que o Clube Aventura da Madeira ficou no honroso 3º lugar, a morder os calcanhares ao Ludens de Machico 2º classificado, sendo vencedor o Andorinha que bateu toda a concorrência.
Mas o dia começou bem cedo, com o despertar às 6h da manhã. pois a prova tinha o seu inicio pelas 8h30. Após os preparativos, bike no carro e ala para o Porto Moniz. Chegado lá, o tempo não estava famoso com alguma chuva pelo caminho na costa norte, nomeadamente em São Vicente, mas que apenas ameaçou e não apareceu durante a prova, o que iria tornar o percurso de ciclismo bastante perigoso.
Chegado ao destino, e após algumas conversas sobre os objectivos de alguns adversários, já que eu estava na expectativa de como iria reagir a 3 semanas sem treinar, devido a doença nas 2 primeiras semanas e férias com a familia na ultima, era tempo de tirar o equipamento para dar entrada no parque de transição e ultimas afinações, quando tive um contra tempo, ao tentar encher o pneu da roda traseira, ele perdia o ar e esvaziou. Valeu a ajuda do Rocha e do Paulo Silva, a quem agradeço publicamente, a mostrar que acima de tudo existe amizade no grupo de triatlo madeirense.
Resolvido o problema foi apressar para dar entrada no PT, preparar as coisas e entrar na agua para aquecer alguma coisa.


Ia começar a prova e eu a pensar qual seria o meu comportamento durante a mesma. Optei por deixar-me ir até onde tivesse forças e foi com esse pensamento que iniciei o segmento de natação, com uma partida forte, aproveitando alguns pés, até à 1ª boia e depois verificar como estava e onde estava. A estratégia deu certo e se na 1ª volta ainda tentava puxar o grupo no qual estava inserido, na 2ª volta optei por resguardar-me e ir à "boleia".
A saída da água é que não correu muito bem, e tendo conhecimento da mesma de triatlos anteriores, estive mal estrategicamente, deixando-me ir no grupo, o que me fez perder uns 15 a 20 segundos na confusão das escadas que me poderia ter dado jeito no ciclismo.
No PT, estive bem, e fiz uma rápida transição, saindo à frente dos que estavam no meu grupo da natação e que tinham saído à frente.
Parti para o segmento de ciclismo, em que os primeiros 1,5Km / 2Km são a subir, forte, da mesma maneira que tinha começado o segmento de natação, mas depois da rotunda tive uma quebra de rendimento. Pensei que tinha de recuperar até ao fim da subida e minimizar as perdas. Entretanto tinha sido ultrapassado pelo Margarido, Paulo Silva, Gouveia e Rocha, e foi aqui que aqueles 15 a 20 segundos perdidos à saida da água fizeram a diferença, pois permitiria chegar ao final desta primeira subida senão à frente, pelo menos com eles à excepção do Gouveia que neste segmento é de outra dimensão.
Ainda consegui chegar-me até ao Paulo Silva depois da descida e já no plano, que também não tinha conseguido ir com os outros atletas, e se no plano era eu que puxava levando comigo o Paulo, nas subidas acontecia exactamente ao contrário até que à chegada da ultima subida em direcção ao Seixal fomos alcançados pelo duo Carichas/Joaquim, que mal encostam a nós, atacam. Em mais uma subida com uma extensão de 1,5Km +/-, não podia ficar para trás sob pena de ficar para trás e não conseguir recuperar, pelo que cerrei os dentes e segui na cauda deste grupo, com o Carichas a impor o andamento, para a uns 500m do final da subida o Joaquim atacar, mas não conseguindo deixar ninguem do grupo para trás.
Chegado ao retorno do Seixal para o regresso à vila do Porto Moniz, pensei que a descida ia ser mais calma, mas novamente o Joaquim encarregou-se de atacar e descer a uma velocidade vertiginosa, a qual só eu respondi. Perante esta nova situação, decidi resguardar-me atrás do Joaquim, pois neste momento já pensava nas 3 semanas que não treinava que também abrandou e um pouco mais à frente voltamos a ter a companhia do Carichas e do Paulo, até nova dificuldade, uma ligeira subida, com novo ataque do Joaquim e novamente eu a responder. Desta vez o ataque deixou mossa, no duo Carichas / Paulo Silva, que não mais encostou no segmento de ciclismo. Voltei a deixar-me ficar novamente atrás do Joaquim, protegendo-me e já na ultima subida apanhamos o junior do Ludens que ia à nossa frente. Nesta ultima dificuldade o Joaquim ganhou vantagem nos ultimos metros, pois pensei também que agora era guardar as forças que restavam para o ultimo segmento. Ainda perdi mais algum tempo na descida até ao Porto Moniz, o que permitiu que o trio perseguidor se aproximasse.
A chegada ao PT correu sem problemas, foi calçar as sapatilhas, colocar o boné (encharcado) e toca a correr. O Joaquim estava a uns 100m e tinha atrás de mim o trio perseguidor a uns 50m. Visto que em circunstancias normais não conseguia chegar ao Joaquim, optei por gerir, ainda mais quando começei a sentir aquela dorzinha de estomago, que tantas vezes me visita naquela pequena rampa após o PT. Logo o trio perseguidor colou-se a mim, primeiro o junior do Ludens, Henrique Gouveia, que viria a pagar este esforço talvez por alguma imaturidade competitiva, seguido do Carichas e do Paulo Silva.

No final das 1ªs 4 voltas à vila do Porto Moniz, o Carichas levava uma vantagem de uns 20m de mim e do Paulo sendo seguido de perto do Henrique Gouveia.
Logo no inicio da segunda volta eu e o Paulo encostamos ao miudo e na pequena inclinção existente no percurso, decidi apertar um pouco e cheguei ao Carichas deixando para trás o duo perseguidor.
Na terceira volta Após rolar alguns metros na companhia do Carichas ele aproveitou a boleia do Miguel Mendes que passou por nós e não tive forças para responder e deixei-me ir aquele ritmo senão o estoiro ia ser enorme.
Entretanto voltei a aproximar-me do Carichas mas as forças faltavam para o sprint final, ainda ganhei algum animo quando vislumbrei o Rocha a uns escassos 30m +/-, mas já era tarde a meta aproximava-se e as forças diminuiam, de tal maneira que os ultimos 200m foram a controlar quem vinha atrás acabando a prova calmamente com o tempo final de 1h14m04s.
Agora é tempo de voltar aos treinos e preparar a próxima etapa do Campeonato Nacional a decorrer em Aveiro de forma a garantir os objectivos e quem sabe baixar as 2h26m01!
Fotos Camadeira e Oscar Pereira

segunda-feira, 8 de junho de 2009

Entrevista para a newsletter da Farmácia do Caniço


Duarte Câmara: Um atleta madeirense apaixonado pelo triatlo


O atleta madeirense Duarte Câmara, que é patrocinado pela Farmácia do Caniço, fala das suas experiências desde que começou a praticar triatlo e deixa algumas dicas aos interessados nesta modalidade, que está em franca expansão na Região Autónoma da Madeira.

Há quanto tempo pratica triatlo?
Tenho 33 anos e pratico triatlo desde 2007. Sempre fiz desporto quando era mais jovem, mas fiz um interregno quando fui para a faculdade e depois voltei: pratiquei squash e outros desportos. Em 2004 experimentei o triatlo pela primeira vez, numa prova em Machico, e em 2007 voltei a experimentar já um pouco mais a sério, no triatlo da Ribeira Brava. Fui fazer a prova já com algum treino, coisa que não tinha acontecido aquando da minha primeira experiência em 2004, e o “bichinho” ficou…
Por norma, em quantas provas participa por ano?
À volta de umas dez provas, nomeadamente todas as provas do circuito regional e mais algumas no continente… A época começa sensivelmente em finais de Janeiro, princípios de Fevereiro, com os duatlos, e depois acaba em Outubro, com o campeonato nacional a ser praticamente a última prova. Durante o Inverno, este não é um desporto muito aconselhável devido ao facto da água ser muito fria, embora aqui na Madeira não seja tanto como noutros sítios.
Já participou em alguma prova no estrangeiro?
Ainda não… Estive a pensar este ano em fazer o campeonato da Europa de “Age Groups”, que é para amadores, mas não surgiu a hipótese. Já o ano passado fiz esse mesmo campeonato, porque nessa altura decorreu em Lisboa, e foi muito interessante. É uma prova muito divertida, em que participa muita gente, que além da parte desportiva tem também uma componente lúdica que é importante.
Na Madeira há boas condições para a prática desta modalidade?
Sem dúvida. Temos boas piscinas, sempre que podemos vamos para o mar… Temos também algumas pistas para complementar a estrada no que respeita à parte de atletismo. A nível de ciclismo, temos a parte de estrada, que por vezes se torna complicada, devido à chuva e ao facto de existirem muitos automobilistas que ainda não estão sensibilizados para as bicicletas na estrada, embora já se estejam a ver melhorias nesse aspecto.
Em termos de equipamentos, é preciso fazer um investimento muito grande?
Quem quer começar, consegue fazer uma prova com equipamento relativamente barato. Se formos a pensar nos equipamentos topo de gama, claro que já será bastante mais caro. Mas para começar, um fato isotérmico, para a água fria, umas sapatilhas, um capacete, uma bicicleta são tudo o necessário para fazer uma prova de triatlo. Muita gente já tem uma bicicleta em casa, ou conhece alguém quer tem uma para emprestar, no caso de querer fazer uma experiência para ver se gosta da modalidade. Em todas as provas do circuito regional temos as chamadas “provas abertas”, que qualquer pessoa pode experimentar.
Para as pessoas que não conhecem a modalidade, pode-nos dizer em que consiste uma prova?
Uma prova de triatlo é composta por três segmentos, que são a natação, o ciclismo e o atletismo. Existem vários tipos de triatlo: temos o triatlo “super sprint”, que tem a distância mais curta: 375 metros em natação, 10 km em bicicleta e 2,5km de corrida. Depois temos o “sprint”, que consiste numa prova com 750 metros em natação, 20 km em bicicleta e 5km de corrida; o triatlo “standard”, que é a distância Olímpica, em que a parte de natação tem 1.500 metros, seguidos de 40km em bicicleta e 10 km a correr. E temos ainda as distâncias mais longas que são os chamados “Iron Man” e Meio “Iron Man”, que já são provas para perto das 4 horas no caso da distância mais curta e das 8 horas no caso da mais longa. Mas claro, estas provas já serão apenas para atletas de topo.
Quais são as próximas provas em que planeia participar?
Depois do triatlo do Funchal*, participarei em todas provas do campeonato regional e também nas restantes provas do campeonato nacional, já que o meu objectivo para este ano é estar na final, que este ano se realiza no Estoril, e conseguir ficar entre os 80 primeiros.
Quais a próximas provas que se disputarão na Madeira?
Em Julho haverá uma prova de triatlo no Porto Moniz. No mesmo mês vamos ter um aquatlo, que é composto por natação e atletismo, na Calheta e depois vai haver um outro triatlo em Machico no mês de Setembro.
Esta modalidade está a gerar interesse entre os jovens?
Sim, começa a haver bastante mais interesse. No final de Abril, houve um triatlo “super srint” na Ribeira Brava, em que foi permitido aos juvenis competir ao mesmo tempo que os atletas de faixas etárias superiores e já se notou por parte desses jovens uma qualidade bastante apreciável.
Acha que o facto de termos em Portugal uma campeã como a Vanessa Fernandes está a chamar mais gente para a modalidade?
A Vanessa Fernandes é muito justamente um fenómeno de popularidade. Claro que termos uma atleta assim chama mais atenção para a modalidade. E depois, temos uma Federação que está a trabalhar bem e a apostar nos jovens. Temos muitos jovens que participam em campeonatos da Europa e do Mundo e que trazem títulos para Portugal. Talvez não tenham tanta visibilidade como a Vanessa, mas são também atletas de alto nível. Temos, por exemplo, o Bruno Pais, que também é atleta Olímpico e que costuma estar sempre entre os 16 melhores em provas da Taça do Mundo.
Que conselhos daria às pessoas interessadas em praticar a modalidade?
Antes de tudo o mais, que façam um exame médico para ver se estão em condições para realizar exercício físico intenso. Depois, devem começar por experimentar, e se decidirem continuar, será preciso treinar muito e gostar daquilo que estão a fazer.
Quantas horas de treino faz por semana?
Estou um pouco limitado em termos profissionais e familiares: por vezes torna-se difícil conciliar tudo. Faço 3 horas de natação por semana, umas 4 horas de atletismo e mais umas 5 horas de ciclismo. Tento planificar os meus treinos para coincidir com o meu objectivo de participar nas provas do campeonato nacional, ou seja, entro nas restantes provas para treinar. Mais ou menos uma semana antes de cada prova, baixo as cargas de treinos, para descansar um pouco, uma vez que depois haverá mais desgaste. Nesses momentos, convém fazer treinos mais intensos, mas mais curtos.
Tem um blog acerca do triatlo. Fale-nos um pouco desse projecto…
É essencialmente um blog em que falo das minhas semanas de treinos e das minhas experiências, das competições em que entro, das provas que estão para acontecer. Também tem algumas curiosidades acerca do triatlo a nível regional e nacional. O endereço é
http://pensakfaztriatlo.blogspot.com.

segunda-feira, 1 de junho de 2009

Campeonato Regional Individual de Duatlo - S. Vicente


Realizou-se este domingo, dia 31 de Maio, o campeonato regional de duatlo em distância standard, 10km de corrida - 40km de bike - 5km de corrida, em São Vicente.
Esta prova para mim não começou bem, pois ainda na terça-feira acordei com uma irritação na garganta que foi piorando ao longo dos dias impossibilitando-me de treinar. Sexta-feira fui dar uma volta de bike para ver como me sentia, e se durante a volta não me senti assim tão mal, no sábado vespera da prova, estava outra vez pior, mas enfim, já estava inscrito e só não conseguindo me levantar da cama no domingo é que me faria faltar à prova :).
Após os preparativos habituais antes da prova ainda em casa, foi seguir rumo à cidade de São Vicente na costa norte da ilha, que nos brindou com um dia espectacular e excelentes paisagens a todo o pelotão regional de triatlo.
Após o check-in algumas conversas de forma a avaliar como seria a 1ª corrida, fomos para a linha de partida. Parti num ritmo não muito forte, pois não sabia como ia responder devido ao facto de não estar a 100%. Depressa formou-se um grupo de 15 atletas, o grosso do pelotão. Apesar de na 1ª volta ainda assumir as despesas do grupo, nas restantes 3 voltas optei por resguardar-me, mas sempre atento a algumas tentativas de aceleração e mudanças de ritmo. Estava num grupo que me interessava para iniciar o 2º segmento.
Após os 10km cumpridos em pouco mais de 38m e com o grupo já com menos elementos, a minha chegada ao PT, não foi a mais feliz, pois momentaneamente fiquei sem saber onde estava a minha bike e perdi alguns segundos que foram fatais.
Parti para os 40km do ciclismo atrasado em relação aos restantes elementos do grupo que integrava, que entretanto também já tinha desfragmentado, ficando um duo na frente desse grupo, Rocha e Melim, estando na sua perseguição eu e o Paulo. Apesar das nossas tentativas não conseguimos chegar a esses dois atletas e fomos alcançados na 2ª das 7 voltas pelo Gustavo e o Vitor Jesus, com o ultimo a atacar e deixar o Paulo para trás, não conseguindo acompanhar. Depois de algumas voltas na companhia deste dois atletas, com alguns ataques pelo meio, no principio da 6ª volta foi a minha vez de descolar perante um ataque do Vitor Jesus novamente. A partir daí, foi chegar ao fim do segmento do ciclismo minimizando as perdas, para ver se chegava ao ultimo segmento ainda com hipótese de lutar por algo mais.
Cheguei ao PT sozinho e a transição correu bem, com as pernas a responderem, só faltou foi mesmo a àgua nesta 1ª volta de corrida. À medida que fazia o percurso até ao campo de futebol consegui ver como estava posicionado, o Melim já tinha saído do campo e regressava, o Rocha vinha mais atrás e entrei no campo de futebol a ver o Gustavo e Vitor Jesus, estavam a 400m. Entretanto atrás o Artur estava bem distante.
No retorno acima do parque desportivo a diferença já era menor, havia uma esperança que conseguiria alcançar aqueles dois atletas e ainda vejo o Humberto, que estava situado no meio daquele quarteto. Na 2ª volta e ao chegar ao campo de futebol, constatei que a diferença apesar de ser menor em relação à 1ª volta seria praticamente impossivel de lá chegar dado já à minha falta de capacidade de dar mais. Ainda tentei, mas ao chegar ao inicio da subida da ribeira, vi que não dava mesmo para chegar mais à frente e a partir daí foi já em descompressão até à meta, a minha prova já estava feita. Tempo final de 2h14m57. Agora é tempo de recuperar antes de começar aos treinos.
Na frente só no primeiro segmento é que a prova esteve equilibrada, com ligeiro ascendente do Duarte Nóbrega sobre o Ricardo Gouveia. A partir do segmento de ciclismo a prova não teve mais história em relação ao vencedor com o Ricardo Gouveia a assumir o protagonismo, sagrando-se Campeão Regional de Duatlo deixando a mais de 5 minutos o 2º classificado Duarte Nóbrega e a cerca de 1m30 finalizando o pódio o Roberto Lucio.

Calendário de Treinos e Provas